Sempre o admirei, por ter vencido um cancro (como admiro todos aqueles que conseguem este feito), e por ter ganho não uma, nem duas, nem três, mas sete vezes a Tour de France, uma das maiores competições de ciclismo do mundo. E eu que nem gosto muito deste desporto, ficava colada em frente à televisão só para o ver vencer e cortar a meta mais uma vez.
Hoje soube que o dopping o acompanhou durante esses sete anos, e que todas as vitórias lhe foram justamente retiradas. E fiquei muito triste, porque no fundo a lenda do ciclismo morre assim também. Aquela história inspiradora que todos acarinhávamos tornou-se um bocadinho numa mentira. E é triste ver um homem que tinha tudo na mão, para nunca ser esquecido, manchar a sua carreira e vida desta maneira.
Há quem diga que o desporto o deve esquecer, que os fãs do desporto nunca mais se devem lembrar dele, e eu tenho mesmo pena que isto esteja a acontecer a um dos homens do desporto por quem eu tinha mais consideração.
uma das pessoas que tinha como inspiradoras, afinal é uma fraude...
ResponderEliminaracho que não quero acreditar!
Também fiquei desiludida.
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